Por favor e obrigado é gentil, é educado…
Para os pais é natural dizer por favor e obrigado. Mas para a criança é um processo.
Ensinar o filho a dizer por favor, obrigado, dizer bom dia, boa noite, é uma maneira de fazer com que os eles pensem e deixem o natural egocentrismo infantil, normal na infância e passem a reconhecer os outros e as suas necessidades.
Entre 2 e 5 anos, a criança é regada por recompensas e punições. Ela entende que existem regras impostas que ela deve obedecer para ganhar carinho e para evitar bronca ou punição.
Há uma teoria que defende que a emoção positiva tem mais poder do que a negativa. Os nossos cérebros procuram sempre esse tipo de estímulo para ter momentos melhores.
Quando a criança descobre que dar bom dia, que pedir por favor e dizer obrigado lhe traz benefícios e um tratamento positivo, começa a fazê-lo sempre.
Dizem que os filhos nos tornam pessoas melhores. Quando você tem filho, você lembra que ele te imita. E neste ponto, começa a praticar com mais ênfase as boas maneiras, principalmente no relacionamento com as pessoas mais importantes para ele, as pessoas que ele elege para copiar.
Assim, reforce dizer em alto e bom som, por favor e obrigado mesmo nas pequenas trocas e gestos em casa, inclusive quando conversar com a criança. Diga a ela, por favor, e obrigado. Bebês, logo que começam a falar, já incorporam isso no seu vocabulário e entendem como uma ação positiva.
Meu filho não pede por favor, nem diz obrigado.
Mesmo que ela não queira ou se sinta envergonhada, tente insistir. Aos poucos, com o crescimento e por costume a criança mesmo vai falar sozinha.
Ignorar e pensar: não vou insistir, a criança não fala, não tem jeito, é não insistir em ensinar. Não é fácil aprender a amarrar o próprio cadarço, não é? Mas em algum momento o nó perfeito vai sair.
Quando alguém dá um presente para a criança é comum os pais dizerem: “O que diz agora?” “Diga obrigado”. E a criança diz bem baixinho e com relutância. Não tem problema. Chegará o dia em que ela fará isso sem você pedir. Fará parte do hábito dela.
“Não acho que seja importante ensiná-lo a dizer obrigado e por favor”.
Há famílias, que acreditam que não é legal “forçar” a dizer obrigado ou por favor. Que a outra pessoa deve reconhecer pela atitude da criança, que ela esta grata e feliz. Como dar um brinquedo e vê-la contente ao desembrulhar, ou feliz em saborear algo comestível que você entregou para ela. A naturalidade da criança deveria bastar, sem exigir que ela agradeça verbalmente.
Um ponto de vista interessante e que não estimula a criança a perceber o outro e nem a atitude amigável do outro. Foca no objeto e nela própria sem perceber o contexto de como aquilo chegou até ela. Alem disso, conta sempre com o bom senso e boa percepção do outro adulto.
E não resolve o “por favor”.
A polidez, é um habito, não uma virtude. Perceber a sinceridade pelo gesto e não pela comunicação, não se trata da formação do carácter do filho. Pedir que ele agradeça gentilmente, sem ser de coração, não vai torná-lo um mentiroso, nem vai fazer dele um bobinho diferente dos amigos mais “descolados”.
Virtudes são ligadas a coragem, a generosidade, não a polidez, que tem um peso menor na formação da pessoa.
A polidez é mecânica e não exige nada de quem a pratica, a não ser um ato mecânico, mas traz muitos benefícios e em geral é uma qualidade que é notada e apreciada.
O por favor e obrigado, mesmo que superficiais e não sinceros, podem traduzir atitudes respeitosas, de consideração pelo outro; logo, a sua ausência pode traduzir intenção de desprezo, de agressão, de violência.
A gentileza, no por favor e cordialidade do obrigado aproxima as pessoas independente de classe social, posição no trabalho, crenças e idade. São atitudes usadas por todos. A humanidade e seus povos criaram padrões de comunicação para expressar atitudes positivas. São diferentes em diferentes culturas, mas devem ser observadas, traduzem o reconhecimento e o valor do outro.
Seja o modelo do comportamento que você deseja que seu filho aprenda.
A criança vai aos poucos percebendo que tratar as pessoas com respeito torna as coisas mais fáceis.
Videos infantis que incentivam o por favor e obrigado:
Your comment is awaiting moderation.
Temporary phone numbers deliver safety, confidentiality, and versatility in many online and offline scenarios. This piece explains why using temporary digits matters for individuals and businesses.
Protection against fraud and spam
Temporary phones help stop scams and junk calls. When you use a temporary phone, your main contact is kept private, minimizing the risk of impersonation and scamming.
Enhancing privacy in registrations
Many online services require a cell during registration. Using a temporary number maintains your personal data confidential, and blocks undesired monitoring by advertisers or third parties https://franciscojdvj33209.blog-mall.com/27325386/de-magie-van-telegram-zonder-nummer
Safer communication for short-term needs
For reselling items, dating, or one-time projects, temporary contacts enable secure communication without long-term exposure. After the exchange ends, you can delete the line.
Business and operational benefits
Companies can use temporary contacts for marketing, customer support, or testing. Temporary phones offer adaptability, easy tracking of campaigns, and protection of core customer service channels.
Compliance and legal considerations
In some regions, regulations require phone verification. Temporary numbers assist businesses to comply while minimizing exposure of customer data. However, ensure compliant use and check regional rules to avoid misuse.
Cost efficiency and manageability
Temporary lines are often cost-effective than long-term contracts and simpler to manage. They minimize overhead for short campaigns, testing, or seasonal operations.
Conclusion
Temporary phone numbers deliver a practical tool for preserving privacy, avoiding fraud, and improving operational flexibility. Used wisely, they help both individuals and organizations in a world where communication and data safety are vital.